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Paternidade de A a Z | Wellison M. Paula
Ser pai é bom, mas ser bom pai é melhor ainda
Nas década de 1950 e 1960, os pais era conservadores, mantendo o padrão de supridores financeiros; e a mãe, a figura materna de caráter estritamente doméstico. Nos anos de 1970 e 1980, eles decidiram abrir as comportas da liberdade para os filhos. E logo, uma geração de jovens sem limites desafiou os pressupostos dessa liberdade, perdendo a direção e o sentido necessários ao rumo dos acontecimentos.
Chegamos aos anos 1990 com a mulher fora de casa, trabalhando tanto quanto o homem, e impondo ao sexo oposto um reajuste comportamental que o lveasse a não se preocupar apenas com o dinheiro para manter a casa, mas com as emoções dos filhos e o bem-estar dos mesmos.
Por isso tudo, fui motivado a escrever. Senti-me no dever de publicar minis experiências como pai, cotejando-as com as teorias mais aceitas, para substanciá-las.
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Ser pai é bom, mas ser bom pai é melhor ainda
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Chegamos aos anos 1990 com a mulher fora de casa, trabalhando tanto quanto o homem, e impondo ao sexo oposto um reajuste comportamental que o lveasse a não se preocupar apenas com o dinheiro para manter a casa, mas com as emoções dos filhos e o bem-estar dos mesmos.
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Autores e Editora:
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Ser pai é bom, mas ser bom pai é melhor ainda
Nas década de 1950 e 1960, os pais era conservadores, mantendo o padrão de supridores financeiros; e a mãe, a figura materna de caráter estritamente doméstico. Nos anos de 1970 e 1980, eles decidiram abrir as comportas da liberdade para os filhos. E logo, uma geração de jovens sem limites desafiou os pressupostos dessa liberdade, perdendo a direção e o sentido necessários ao rumo dos acontecimentos.
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Título: | Paternidade de A a Z |
Subtitulo: | Ser pai é bom, mas ser bom pai é melhor ainda |
Autor: | Wellison M. Paula |
Páginas: | 198 |
Formato: | 21 x 14 x 1 cm |
Peso: | 330g |
ISBN: | 9788589829410 |
Editora: | Danprewan |