Como o mundo foi cair nesse desvio? Como populações inteiras se renderam à tirania de um clube de bilionários? Como pessoas livres aceitaram ser classificadas por posição (falso) de saúde? Como tanta gente esclarecida pôde confundir propaganda com ciência e censura com ética? Em Passaporte 2030, Guilherme Fiuza mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. Com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, Fiuza explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais.
Sobre o autor Guilherme Fiuza
GUILHERME FIUZA é escritor - Fake Brazil, Bussunda, O Império do Oprimido, 3.000 dias no bunker, Meu nome não é Johnny (adaptado para o cinema), Eu e ela (teatro), O Brado Retumbante (TV/com Euclydes Marinho, Denise Bandeira e Nelson Motta), entre outras obras - compositor - Bossa diluviana, O som é o sol (com Liah Soares) - e jornalista - Jovem Pan, Revista Oeste, Gazeta do Povo.
Como o mundo foi cair nesse desvio? Como populações inteiras se renderam à tirania de um clube de bilionários? Como pessoas livres aceitaram ser classificadas por posição (falso) de saúde? Como tanta gente esclarecida pôde confundir propaganda com ciência e censura com ética? Em Passaporte 2030, Guilherme Fiuza mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. Com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, Fiuza explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais.
Sobre o autor Guilherme Fiuza
GUILHERME FIUZA é escritor - Fake Brazil, Bussunda, O Império do Oprimido, 3.000 dias no bunker, Meu nome não é Johnny (adaptado para o cinema), Eu e ela (teatro), O Brado Retumbante (TV/com Euclydes Marinho, Denise Bandeira e Nelson Motta), entre outras obras - compositor - Bossa diluviana, O som é o sol (com Liah Soares) - e jornalista - Jovem Pan, Revista Oeste, Gazeta do Povo.