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Estética | Oscar Wilde
Livro Estética
Oscar Wilde
Nesta obra, Oscar Wilde apresenta quatro ensaios singulares que criticam a estética de seu tempo e celebram o inesperado, abordando temas como literatura, crítica e sociedade.
Wilde defende que a verdadeira arte é marcada por "distinção, encanto, beleza e força imaginativa", e argumenta que a crítica, quando possui essas mesmas características, pode ser considerada uma forma de arte.
No ensaio de abertura, “A Decadência da Mentira”, Wilde critica realistas literários modernos como Henry James e Émile Zola por sua “monstruosa idolatria do fato”, que sufoca a imaginação. Para ele, o que torna a arte extraordinária é sua indiferença ao fato, pois ela "inventa, imagina, sonha", criando uma barreira intransponível de beleza, estilo e método.
O segundo ensaio, “Pena, Lápis e Veneno”, apresenta Thomas Griffiths Wainewright, um artista inglês que, além de talentoso pintor e crítico, é suspeito de ser um serial killer. O ensaio central, “A Crítica e a Arte”, é dividido em duas partes e explora a ideia de que o crítico pode ser tão artista quanto o criador. Um bom crítico, compara Wilde, é como um intérprete virtuoso que oferece não apenas a obra, mas também parte de si mesmo.
Para finalizar, “A Verdade das Máscaras” analisa a produção de Shakespeare, consolidando esta obra como um marco que garantiu a Wilde intensa aclamação na cena cultural de sua época.
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Wilde defende que a verdadeira arte é marcada por "distinção, encanto, beleza e força imaginativa", e argumenta que a crítica, quando possui essas mesmas características, pode ser considerada uma forma de arte.
No ensaio de abertura, “A Decadência da Mentira”, Wilde critica realistas literários modernos como Henry James e Émile Zola por sua “monstruosa idolatria do fato”, que sufoca a imaginação. Para ele, o que torna a arte extraordinária é sua indiferença ao fato, pois ela "inventa, imagina, sonha", criando uma barreira intransponível de beleza, estilo e método.
O segundo ensaio, “Pena, Lápis e Veneno”, apresenta Thomas Griffiths Wainewright, um artista inglês que, além de talentoso pintor e crítico, é suspeito de ser um serial killer. O ensaio central, “A Crítica e a Arte”, é dividido em duas partes e explora a ideia de que o crítico pode ser tão artista quanto o criador. Um bom crítico, compara Wilde, é como um intérprete virtuoso que oferece não apenas a obra, mas também parte de si mesmo.
Para finalizar, “A Verdade das Máscaras” analisa a produção de Shakespeare, consolidando esta obra como um marco que garantiu a Wilde intensa aclamação na cena cultural de sua época.
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Oscar Wilde
Nesta obra, Oscar Wilde apresenta quatro ensaios singulares que criticam a estética de seu tempo e celebram o inesperado, abordando temas como literatura, crítica e sociedade.
Wilde defende que a verdadeira arte é marcada por "distinção, encanto, beleza e força imaginativa", e argumenta que a crítica, quando possui essas mesmas características, pode ser considerada uma forma de arte.
No ensaio de abertura, “A Decadência da Mentira”, Wilde critica realistas literários modernos como Henry James e Émile Zola por sua “monstruosa idolatria do fato”, que sufoca a imaginação. Para ele, o que torna a arte extraordinária é sua indiferença ao fato, pois ela "inventa, imagina, sonha", criando uma barreira intransponível de beleza, estilo e método.
O segundo ensaio, “Pena, Lápis e Veneno”, apresenta Thomas Griffiths Wainewright, um artista inglês que, além de talentoso pintor e crítico, é suspeito de ser um serial killer. O ensaio central, “A Crítica e a Arte”, é dividido em duas partes e explora a ideia de que o crítico pode ser tão artista quanto o criador. Um bom crítico, compara Wilde, é como um intérprete virtuoso que oferece não apenas a obra, mas também parte de si mesmo.
Para finalizar, “A Verdade das Máscaras” analisa a produção de Shakespeare, consolidando esta obra como um marco que garantiu a Wilde intensa aclamação na cena cultural de sua época.
Especificações do livro:
Título: | Estética |
Subtítulo: | Ensaios Sobre Arte e Cultura |
Autor(es): | Oscar Wilde |
Ano de Edição: | 2024 |
Capa: | Brochura |
Acabamento: | Laminação Fosca com Verniz Localizado |
Miolo: | Papel Pólen |
Páginas: | 128 |
Dimensões: | Altura: 23 cm Largura: 15,5 cm Profundidade: 1 cm |
Peso: | 0,190 kg |
ISBN: | 9786559575046 |
Editora: | Veríssimo |
Livro Estética
Oscar Wilde
Nesta obra, Oscar Wilde apresenta quatro ensaios singulares que criticam a estética de seu tempo e celebram o inesperado, abordando temas como literatura, crítica e sociedade.
Wilde defende que a verdadeira arte é marcada por "distinção, encanto, beleza e força imaginativa", e argumenta que a crítica, quando possui essas mesmas características, pode ser considerada uma forma de arte.
No ensaio de abertura, “A Decadência da Mentira”, Wilde critica realistas literários modernos como Henry James e Émile Zola por sua “monstruosa idolatria do fato”, que sufoca a imaginação. Para ele, o que torna a arte extraordinária é sua indiferença ao fato, pois ela "inventa, imagina, sonha", criando uma barreira intransponível de beleza, estilo e método.
O segundo ensaio, “Pena, Lápis e Veneno”, apresenta Thomas Griffiths Wainewright, um artista inglês que, além de talentoso pintor e crítico, é suspeito de ser um serial killer. O ensaio central, “A Crítica e a Arte”, é dividido em duas partes e explora a ideia de que o crítico pode ser tão artista quanto o criador. Um bom crítico, compara Wilde, é como um intérprete virtuoso que oferece não apenas a obra, mas também parte de si mesmo.
Para finalizar, “A Verdade das Máscaras” analisa a produção de Shakespeare, consolidando esta obra como um marco que garantiu a Wilde intensa aclamação na cena cultural de sua época.
Especificações do livro:
Título: | Estética |
Subtítulo: | Ensaios Sobre Arte e Cultura |
Autor(es): | Oscar Wilde |
Ano de Edição: | 2024 |
Capa: | Brochura |
Acabamento: | Laminação Fosca com Verniz Localizado |
Miolo: | Papel Pólen |
Páginas: | 128 |
Dimensões: | Altura: 23 cm Largura: 15,5 cm Profundidade: 1 cm |
Peso: | 0,190 kg |
ISBN: | 9786559575046 |
Editora: | Veríssimo |