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Ao Seu Serviço | R. J. Rushdoony
A caridade é uma parte importante da lei, dos profetas, dos Salmos, dos Evangelhos e das epístolas. É, com efeito, um aspecto distintivo da fé cristã. Nosso Senhor é bastante enfático ao declarar que "pelos seus frutos os conhecereis" (Mateus 7.20).
Muitos líderes eclesiásticos presumiram que, uma vez que o Estado tem um programa assistencialista, eles estão absolvidos da necessidade de fazer algo nessa esfera. É estranho, porém, que a Igreja Primitiva, vivendo dentro do Império Romano, com seu sistema de assistencialismo bastante abrangente, que incluía habitação e entretenimento, "pão e circo", não dizia que o mandato bíblico para caridade deveria ser desconsiderado! Pelo contrário, embora fossem pouquíssimos, iniciaram um grande movimento, encabeçado pelos diáconos, para suprir as necessidades humanas, começando em seus próprios círculos. Obviamente não viam - em contraposição a nossos líderes eclesiásticos modernos - o assistencialismo estatista como algo aprazível a Deus.
Algo está seriamente errado quando líderes eclesiásticos concebem a caridade cristã como uma deformação ao invés de uma reforma. É alentador, porém, ver algumas igrejas locais retornando ao mandato bíblico concernente à religião pura.
O cristianismo é mais que uma fé. É o Reino de Deus, governado por um rei, Jesus Cristo. Possui uma lei dada por Deus e um governo, do qual todos os crentes são membros, cidadãos e servos. Esse Reino exige que ocupemos todas as coisas até que Cristo venha. Restringir o escopo do Reino à vida interior é reduzi-lo a uma religião de mistério pagã. Mutilar a relevância da totalidade da palavra-lei de Deus à salvação é solapar o sentido da salvação.
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A caridade é uma parte importante da lei, dos profetas, dos Salmos, dos Evangelhos e das epístolas. É, com efeito, um aspecto distintivo da fé cristã. Nosso Senhor é bastante enfático ao declarar que "pelos seus frutos os conhecereis" (Mateus 7.20).
Muitos líderes eclesiásticos presumiram que, uma vez que o Estado tem um programa assistencialista, eles estão absolvidos da necessidade de fazer algo nessa esfera. É estranho, porém, que a Igreja Primitiva, vivendo dentro do Império Romano, com seu sistema de assistencialismo bastante abrangente, que incluía habitação e entretenimento, "pão e circo", não dizia que o mandato bíblico para caridade deveria ser desconsiderado! Pelo contrário, embora fossem pouquíssimos, iniciaram um grande movimento, encabeçado pelos diáconos, para suprir as necessidades humanas, começando em seus próprios círculos. Obviamente não viam - em contraposição a nossos líderes eclesiásticos modernos - o assistencialismo estatista como algo aprazível a Deus.
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Muitos líderes eclesiásticos presumiram que, uma vez que o Estado tem um programa assistencialista, eles estão absolvidos da necessidade de fazer algo nessa esfera. É estranho, porém, que a Igreja Primitiva, vivendo dentro do Império Romano, com seu sistema de assistencialismo bastante abrangente, que incluía habitação e entretenimento, "pão e circo", não dizia que o mandato bíblico para caridade deveria ser desconsiderado! Pelo contrário, embora fossem pouquíssimos, iniciaram um grande movimento, encabeçado pelos diáconos, para suprir as necessidades humanas, começando em seus próprios círculos. Obviamente não viam - em contraposição a nossos líderes eclesiásticos modernos - o assistencialismo estatista como algo aprazível a Deus.
Algo está seriamente errado quando líderes eclesiásticos concebem a caridade cristã como uma deformação ao invés de uma reforma. É alentador, porém, ver algumas igrejas locais retornando ao mandato bíblico concernente à religião pura.
O cristianismo é mais que uma fé. É o Reino de Deus, governado por um rei, Jesus Cristo. Possui uma lei dada por Deus e um governo, do qual todos os crentes são membros, cidadãos e servos. Esse Reino exige que ocupemos todas as coisas até que Cristo venha. Restringir o escopo do Reino à vida interior é reduzi-lo a uma religião de mistério pagã. Mutilar a relevância da totalidade da palavra-lei de Deus à salvação é solapar o sentido da salvação.
Título: | Ao Seu Serviço |
Autor: | R. J. Rushdoony |
Capa: | Brochura |
Acabamento: | Laminação Fosca, soft touch |
Miolo: | Papel Polén soft LD 80g/m² |
Páginas: | 181 |
Dimensões: | Altura: 26 cm Largura: 16 cm Profundidade: 1 cm |
Peso: | 0,300 kg |
ISBN: | 9786587860237 |
Editora: | Monergismo |