As obras dos puritanos são marcadas por seu estilo logicamente rigoroso, sua fidelidade à Escritura e sua assertividade argumentativa. Este livro segue esse padrão rigoroso de qualidade textual e argumentativa. "A Morte da Morte na Morte de Cristo está entre os mais conhecidos, e na verdade pode mesmo ser o mais conhecido, das dezenas de livros que fluíram da caneta de John Owen durante a sua carreira de quatro décadas como autor.
Sempre que há um interesse renovado no que está no cerne do evangelho, estas páginas têm tendência a ser redescobertas e relidas. Parece que cada geração precisa descobri-las de novo. [...] Owen vê que a doutrina que ele está expondo e defendendo tem uma forma de nos humilhar até ao pó, porque sublinha que não temos nenhuma reivindicação sobre Deus.
No entanto, por outro lado, também sublinha que a pura maravilha do evangelho e nossa salvação reside na forma como o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão unidos no planejamento, realização e efetivação da salvação dos pecados que, assim, não têm qualquer reivindicação sobre a graça divina."
As obras dos puritanos são marcadas por seu estilo logicamente rigoroso, sua fidelidade à Escritura e sua assertividade argumentativa. Este livro segue esse padrão rigoroso de qualidade textual e argumentativa. "A Morte da Morte na Morte de Cristo está entre os mais conhecidos, e na verdade pode mesmo ser o mais conhecido, das dezenas de livros que fluíram da caneta de John Owen durante a sua carreira de quatro décadas como autor.
Sempre que há um interesse renovado no que está no cerne do evangelho, estas páginas têm tendência a ser redescobertas e relidas. Parece que cada geração precisa descobri-las de novo. [...] Owen vê que a doutrina que ele está expondo e defendendo tem uma forma de nos humilhar até ao pó, porque sublinha que não temos nenhuma reivindicação sobre Deus.
No entanto, por outro lado, também sublinha que a pura maravilha do evangelho e nossa salvação reside na forma como o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão unidos no planejamento, realização e efetivação da salvação dos pecados que, assim, não têm qualquer reivindicação sobre a graça divina."